
30 abril 2007
27 abril 2007
Cabeças de bagre
No olho do furacão das mudanças no MMA está o licenciamento ambiental das obras das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio, no rio Madeira (RO).
O principal problema é que ninguém sabe ainda se os peixes devem subir ou descer a correnteza do rio para se reproduzir. Será que não é só sinalizar?
Dilma não pede, manda fazer...
O principal problema é que ninguém sabe ainda se os peixes devem subir ou descer a correnteza do rio para se reproduzir. Será que não é só sinalizar?
Dilma não pede, manda fazer...
MMA em chamas
Com as tumultuadas e profundas alterações na estrutura do Ministério do Meio Ambiente e apesar dos boatos de queda da Ministra Marina e quedas de fato como a do Langone (tchau!) parece que o Ibama vai tomando a cara de Agência Reguladora Ambiental (putz...Agência Nacional de Meio Ambiente - Anama, já pensou!?!?) e surge a figura do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, voltado para os Parques e Unidades de Conservação, com a criação de 153 FGs que devem segurar todo mundo no meio do mato.
A mídia fala que a saída de Langone está associada aos atrasos no PAC ocasionados pela "lentidão" no licenciamento ambiental no Brasil. Como se alguma coisa na área burocrática deste país fosse rápida.
Segundo a mídia a troca de Langone (logo ele que atropelava tudo aqui na SEMA-RS) por João Paulo Capobianco visa acalmar os ambientalistas, diante da expanção dos projetos de biodiesel e de uso do etanol.
A mídia fala que a saída de Langone está associada aos atrasos no PAC ocasionados pela "lentidão" no licenciamento ambiental no Brasil. Como se alguma coisa na área burocrática deste país fosse rápida.
Segundo a mídia a troca de Langone (logo ele que atropelava tudo aqui na SEMA-RS) por João Paulo Capobianco visa acalmar os ambientalistas, diante da expanção dos projetos de biodiesel e de uso do etanol.
Politizados II
Mesmo de ressaca futebolística, Inter fora faz tempo, Caxias levando uma camaça e quatro dias após a última vitória do Grêmio o panorama continua o mesmo, isso tudo com o Vice Paulo Feijó quebrando tudo:

Oráculo
Você bloga no blogger, procura no google, viaja no earth, recebe no gmail e coloca seu coração no orkut.
Uma vez li uma matéria que falava que o google era coisa do demo, achei um delírio, coisa de chinês. Mas até para os chineses eles se adequaram.
Agora as coisas começam a se encaixar...liberdade vigiada...o google vai dominar o mundo...mas como viver sem ele? Só quando houver outro melhor. Ou você preferia o Alta Vista?
no clicrbs: Crescimento do Google cria medo de um Big Brother na internet
Uma vez li uma matéria que falava que o google era coisa do demo, achei um delírio, coisa de chinês. Mas até para os chineses eles se adequaram.
Agora as coisas começam a se encaixar...liberdade vigiada...o google vai dominar o mundo...mas como viver sem ele? Só quando houver outro melhor. Ou você preferia o Alta Vista?
no clicrbs: Crescimento do Google cria medo de um Big Brother na internet
26 abril 2007
Aracruz refloresta a Fepam
Enquanto a nossa ilustre Ministra do Meio Ambiente se afunda em siglas chavão , antenada nas tendências globais por aqui, nos pampas, o estrago provocado pela invasão das empresas de celulose e reflorestamento vai além do impacto ambiental, cultural e paisagístico.
A influência é tanta que ameaçam intervir no licenciamento ambiental do Estado, tirando de vez a Fepam da jogada. Parceiros não faltam.
CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2007
Aracruz revisa investimentos
O diretor-presidente da Aracruz Celulose e presidente da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas, Carlos Aguiar, disse ontem que a empresa admite rever a expectativa de investimento no Estado se a licença ambiental para plantar eucalipto não for concedida pelo governo até o fim do primeiro semestre. Conforme Aguiar, a instalação da nova fábrica em Guaíba, que deve receber investimento de 1,5 bilhão de dólares nos próximos três anos, também pode ficar comprometida se a licença não sair até o fim do ano. 'Outros estados estão pressionando para que a nossa fábrica seja instalada em outro local, mas aqui no Rio Grande do Sul temos experiência, mão-de-obra e clima favorável.'Aguiar participou, em Porto Alegre, do lançamento do relatório 'Das árvores aos lares', divulgado pela companhia e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Informou que o setor florestal é responsável pelo índice de 10% do superávit comercial do país, com exportação de 5,2 bilhões de dólares e importação de 1,5 bilhão de dólares. Pelo levantamento, a participação da Aracruz no PIB de 2003 de Guaíba, onde está instalada, foi de 13,8%.
O estudo ainda indica que o impacto das atividades florestais da companhia no segundo semestre de 2003 levou à alta de 7,3% na renda do campo em Barra do Ribeiro, 6,3% em Butiá e 5,2% em Arroio dos Ratos. A Aracruz Celulose injetou R$ 1,545 bilhão nas fábricas e florestas, gerando renda de R$ 1,852 bilhão. As atividades também sustentaram 98,5 mil empregos diretos e indiretos em 2003.
A influência é tanta que ameaçam intervir no licenciamento ambiental do Estado, tirando de vez a Fepam da jogada. Parceiros não faltam.
CORREIO DO POVO
PORTO ALEGRE, QUINTA-FEIRA, 26 DE ABRIL DE 2007
Aracruz revisa investimentos
O diretor-presidente da Aracruz Celulose e presidente da Associação Brasileira de Produtores de Florestas Plantadas, Carlos Aguiar, disse ontem que a empresa admite rever a expectativa de investimento no Estado se a licença ambiental para plantar eucalipto não for concedida pelo governo até o fim do primeiro semestre. Conforme Aguiar, a instalação da nova fábrica em Guaíba, que deve receber investimento de 1,5 bilhão de dólares nos próximos três anos, também pode ficar comprometida se a licença não sair até o fim do ano. 'Outros estados estão pressionando para que a nossa fábrica seja instalada em outro local, mas aqui no Rio Grande do Sul temos experiência, mão-de-obra e clima favorável.'Aguiar participou, em Porto Alegre, do lançamento do relatório 'Das árvores aos lares', divulgado pela companhia e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Informou que o setor florestal é responsável pelo índice de 10% do superávit comercial do país, com exportação de 5,2 bilhões de dólares e importação de 1,5 bilhão de dólares. Pelo levantamento, a participação da Aracruz no PIB de 2003 de Guaíba, onde está instalada, foi de 13,8%.
O estudo ainda indica que o impacto das atividades florestais da companhia no segundo semestre de 2003 levou à alta de 7,3% na renda do campo em Barra do Ribeiro, 6,3% em Butiá e 5,2% em Arroio dos Ratos. A Aracruz Celulose injetou R$ 1,545 bilhão nas fábricas e florestas, gerando renda de R$ 1,852 bilhão. As atividades também sustentaram 98,5 mil empregos diretos e indiretos em 2003.
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