13 dezembro 2007

Grande contribuição para a cultura nacional

Porque não ensinam inglês para a gurizada? Pra que, se não sabemos nem português...


A autoria é de Aldo Rebelo PCdoB-SP.

Plagiando a nova corja, um que de políticus do Brazil(sic...):

PL-1676/1999
Autor:
Aldo Rebelo - PCDOB/SP.
Data de apresentação: 15/9/1999Ementa: Dispõe sobre a promoção, a proteção, a defesa e o uso da língua portuguesa e dá outras providências. Explicação: Restringindo o uso de palavra em Língua Estrangeira ou "estrangeirismo".
Despacho: DESPACHO AO SUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL: Às Comissões de Educação, Cultura e Desporto; Constituição e Justiça e de Redação - Prioridade

Medo

grifo meu: Lúcia Ritzel viajou para São Paulo a convite da Aracruz e Votorantim Celulose e Papel.

Não bastasse acabar com o licenciamento ambiental, florestadoras querem acabar também com as ongs ambientalistas...

Florestadoras pedem limites na interferência

Empresas buscam legislação que garanta projetos no país.
Sede de quase 70% dos US$ 5,88 bilhões em investimentos programados pela indústria de celulose e papel para o país até 2012, o Rio Grande do Sul está no centro da discussão que o setor pretende liderar sobre as atividades dos movimentos sociais e organizações não-governamentais ligadas ao ambiente.

A idéia é envolver governo, sociedade e militantes dessas organizações e pressionar pela definição dos direitos e de limites para a interferência em projetos do setor no país, explicou ontem o presidente do conselho da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa), Horácio Lafer Piva.

O Estado, avaliou, é fundamental para o futuro da indústria nacional por reunir áreas e logística. Porém, conflitos como a invasão do viveiro da Aracruz em março do ano passado e as recentes batalhas política e judicial em torno dos licenciamentos para plantio, surpreenderam o setor:

- Pensávamos que toda a questão (temor de danos à fauna e à flora) estivesse melhor compreendida pela sociedade, mas estamos percebendo que é preciso dialogar mais e essa será nossa prioridade em 2008 - afirmou.

Para a presidente da entidade, Elizabeth de Carvalhaes, a falta de regras claras e a tomada de decisões por meio de decretos, que mudam de uma hora para outra as variáveis envolvidas na escolha de uma área de instalação, ameaçam a concretização de projetos como os que a Aracruz, Stora Enso e Votorantim Celulose e Papel (VCP) têm para a Metade Sul gaúcha. Outro foco de estresse, disse, são o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), os quilombolas e os povos indígenas.

- Temos bilhões de dólares em investimentos que estão praticamente à deriva, pois não há limites estabelecidos para a discussão - afirmou.

Fabricantes investiram neste ano US$ 1,9 bilhão

A Bracelpa agora pretende aumentar a presença em Brasília, onde o alvo é a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das ONGs, instalada no mês passado, mas que deverá começar as apurações em janeiro ou fevereiro. Piva disse que a entidade irá pressionar para que a CPI investigue a origem dos recursos que sustentam as atividades de ONGs. Há suspeita de que algumas tenham ligações com empresas estrangeiras interessadas em reduzir a competitividade do Brasil, que tem hoje um dos menores custos de produção de celulose do mundo.

Este ano, os fabricantes de celulose e papel investiram US$ 1,9 bilhão na expansão da capacidade. A executiva afirmou que o programa setorial, que prevê a aplicação de US$ 14,4 bilhões entre 2003 e 2012, será superado.

- Os escandinavos deixaram de investir em seus países para investir no Brasil. Então, é nosso papel assegurar esses projetos - disse Elizabeth.

Lúcia Ritzel viajou para São Paulo a convite da Aracruz e Votorantim Celulose e Papel