18 julho 2007

Teoria mórbida

A maneira como o avião da Tam adentrou o hangar da Tam Express gerou diversas divagações sobre como o avião teria feito uma trajetória de quase 90 graus entre a cabeçeira da pista e o prédio. A situação fica mais complicada quando se fala que o piloto teria tentado arremeter.

Eu também me atrevo a escrever minha teoria.

Parece-me que o piloto, diante da iminente colisão com o solo, optou por chocar-se contra o que lhe pareceu menos danoso (Foto: Eugênio Goulart/Agência Estado).

Esse momento de escolha é o limiar da intuição, não há tempo se quer para se respirar.

Ao adentrar o angar da sua própria empresa o piloto tentou evitar que o avião e seus restos se espalhassem sobre uma área densamente povoada e residencial, situação muito parecida com a acontecida como o acidente da Tam em 1996.


A segunda teoria, aparentemente mais racional ou menos emocional, reproduziria o acidente da Pantanal no dia anterior. O avião da Tam seguiu exatamente a mesma trajetória mas com velocidade bem superior. Além do mais era um A320, 2 vezes maior que o Boeing 737-400 da Pantanal (Foto: Rodrigo Coca/Futura Press).

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